O Método Usado por Centenas de Propriedades no Brasil de Alta Produtividade…. Agora Disponível para Você!
Eu consigo te ensinar uma maneira totalmente nova e simples para monitorar a saúde da sua lavoura em 2 horas ou menos.
Sei disso porque já fiz isso várias vezes com centenas de clientes.
Mas o que eles fizeram de diferente e que funciona para praticamente qualquer pessoa ter um monitoramento de sucesso?
“Você precisa fazer caminhamento no campo em zigue-zague”, eles dizem.
Eu consigo te mostrar como criar uma estratégia de monitoramento em 2 horas ou menos que fará você economizar tempo e dinheiro.
Temos vários clientes que economizam tempo colocando armadilhas somente onde era necessário ou nem usam armadilhas em dezenas de talhões.
Nos monitoramentos que faço desde 2013, não preciso caminhar em todos os talhões ou gastar dias ou semanas para identificar falhas nas lavouras, nem mesmo de grandes equipes a campo…
e mesmo assim, eu faço dezenas de clientes terem economias de milhares de reais.
Então, qual é o grande erro que produtores e consultores cometem quando tentam criar seu primeiro monitoramento?
Você vai entender assim que ver como eu fiz…
Talvez você já tenha testado vários métodos de monitoramento em sua lavoura.
A técnica mais comum e conhecida hoje é o controle químico.
De fato, os defensivos agrícolas são produtos muito eficazes e importantes para o controle de pragas, especialmente quando o agente nocivo já está presente na lavoura.
São produtos que exigem obediência a diversas normas e regras, como a utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e o respeito a períodos de carência.
No entanto, o uso excessivo e inadequado de defensivos agrícolas tem preocupado muitos agricultores e pesquisadores, uma vez que o controle de pragas, plantas invasoras e doenças na lavoura está se tornando cada vez mais difícil.
E a longo prazo, pulverizações repetidas sem o devido monitoramento e controle podem resultar na seleção de organismos resistentes a esses produtos.
O resultado inevitável é o aumento dos custos da produção e, em casos mais graves, perda de toda a plantação.
O monitoramento de pragas é uma atividade essencial para a saúde da lavoura.
Quando um produtor tem conhecimento do local em que está ocorrendo maior intensidade de pragas a gestão fica muito mais assertiva.
E é disso que quero falar com você.
O que estou te prometendo não é para abandonar os métodos que você já usa.
Eles funcionam.
E muito bem.
Mas o que eu realmente quero te ensinar é a ganhar tempo na hora de fazer a visita à campo e ir exatamente onde precisa ser inspecionado.
Você irá ser mais assertivo e ainda descobrirá exatamente qual talhão está precisando da sua ajuda naquele momento.
Minhas primeiras tentativas de criar monitoramento foram um desastre.
Não porque eu não sabia nada…
Mas porque eu simplesmente não CRIEI uma estratégia de caminhada nos talhões!
E isso me traz ao grande erro da maioria dos produtores ou consultores que tentam criar um monitoramento: complexidade e alto custos.
Eles querem monitoramento perfeito, com o armadilhas em toda a área.
Balela.
Isso pode até funcionar… para aquele seleto grupo de produtores que JÁ têm equipamentos e recursos sobrando.
Se você tem essas condições e quer perder semanas para criar seu monitoramento, ok. Fique a vontade.
Agora para os outros mortais, como eu quando estava começando… o que você deve fazer?
Vou te contar o que eu fiz, e como essa descoberta mudou completamente minha maneira de pensar sobre monitoramento da saúde da lavoura.
Tudo está no mecanismo que eu criei: o 1-1-1.
E o resultado disso é um monitoramento que soluciona um problema específico da sua lavoura, de uma maneira acionável e rápida.
Bom para você e para sua lavoura.
Por que isso funciona?
Porque quando você precisa criar algo em apenas uma sentada… em menos de duas horas…
você sabe que não pode “perder tempo”. Você não pode dar milhares de soluções para centenas de problemas da sua lavoura.
Você precisa focar.
Ser cirúrgico.
É uma solução para um problema. Ponto final.
Você não está fazendo um “monitoramento em campo”.
Você está fazendo um “Levantamento para Identificar e localizar pragas, doenças e potencial de biomassa no seus diversos talhões”.
Você não está fazendo uma “análise aleatória”
O tempo de criação e análise parecia ridículo de tão rápido que foi.
Mas sabe o que não foi ridículo?
Quando ele gerou de economia nos primeiros 3 meses de R$120 mil reais para a Fazenda Juruena.
A economia que gerei já era mais da metade do que o produtor esperava investir.
Obviamente, eu fiquei vidrado.
No final do mês eu já tinha criado 7 monitoramentos desse tipo para meus clientes.
Mesmo sem ter conhecimentos técnicos?
Sim, é bem verdade que a tecnologia tem evoluído bastante nos últimos anos.
Mapas de vigor de vegetação, como o NDRE e o NDVI, são cada vez mais utilizados nas propriedades agrícolas.
Eles permitem obter análises mais precisas da lavoura, detecção dos efeitos de secas, reboleiras de pragas e doenças, áreas degradadas e até estimativas de produtividade.
E, com esses dados em mãos, também é possível tomar decisões mais assertivas para administrar melhor a propriedade.
Mas, você sabe qual desses índices é o mais indicado para sua lavoura?
E poder analisar como foi o crescimento e a tendência da produção de biomassa…
Identificar porque determinados anos teve quebra de safra ou falhas na plantação…
Ou até descobrir se a área que você está negociando já foi degradada ou está degradada neste momento.
Seria mais fácil realizar o planejamento da sua fazenda, reformas ou recuperação de áreas degradadas?
Este é o grande poder do NDVI.
Você consegue ter uma visão ampla da sua região.
O quanto você teria que investir, caso esteja negociando para compra.
Ou até mesmo entender quais talhões estão com dificuldades atuais.
E por que estou te contando isso?
Bom… até hoje esse nosso mecanismo vencedor para criar monitoramentos lucrativos ficou reservado apenas para nossos clientes.
O que é uma pena, já que o mercado aqui no Brasil carece ainda mais de bons monitoramentos aliados à tecnologia.
A boa notícia é que meu sócio Maikon Schiessl veio com essa ideia interessante: “Luis, precisamos levar nossos conhecimento para outros produtores… temos que ajudar mais consultores a usar este mecanismo.”
Foi o que decidimos te mostrar…